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Passeio com crianças

  • Foto do escritor: Lia Gonsales
    Lia Gonsales
  • 1 de mar. de 2018
  • 2 min de leitura

Brincar é sempre bom, não? Será que as crianças estão brincando ou ocupadas demais com seus afazeres seguindo o modelo das mães/pais e responsáveis?

Pensando nisso, lembrei de uma entrevista que concedi para um blog em 2015 sobre "Passear com crianças e aproveitar a cidade". Ainda está bem recente e apesar de não ser feriado, vem final de semana por aí. Vamos aproveitar e brincar mais?

Para crianças menores, de até cinco anos, uma simples ida a um parque ou praça pode ser um evento e tanto. Mostrar a cor das árvores e plantas, sentir novas texturas, como a terra sob os pés, e observar insetos e pássaros são atividades muito interessantes para os pequenos.

Prestar atenção nas coisas que no dia a dia corrido passam batido e ouvir músicas novas também são dicas para ter um dia estimulante. E não esqueça das brincadeiras simples que costumam agradar às crianças menores, como soprar bolhas de sabão, chutar bolas e encher bexigas.

“Às vezes queremos sofisticar, mas elas se divertem com pouco ”, disse a psicóloga Lia Gonsales em entrevista ao Cabeça de Criança. “O mais importante é a atenção, a conversa e deixar um pouco de lado os eletrônicos que usamos quando precisamos distrair a criança para fazermos alguma coisa.”

Já a partir dos cinco anos, quando a criança tem um entendimento geral maior e passa mais tempo acordada durante o dia, os passeios podem ser um pouco mais elaborados. Nessa idade, teatro e cinema são ótimas pedidas. “Outra dica é procurar passeios alternativos e visitar bairros diferentes do seu”, afirma Lia. Em São Paulo, por exemplo, há tours guiados pelo centro e roteiros temáticos, com audioguia, disponíveis no site da SPTuris.

Passear de metrô ou ônibus é interessante para crianças que só andam de carro. Atividades esportivas, como jogar um esporte de quadra ou andar de bicicleta, também atraem a atenção dos maiorzinhos.

Mas o mais importante é aproveitar o tempo livre para reforçar a proximidade das crianças com a família. Não apenas pai e mãe como também avós, tios, primos e até amigos próximos. “Essa convivência faz com que as crianças sintam-se cuidadas e seguras e gera uma percepção de ter com quem contar”, diz Lia.

 
 
 

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